Sábado...Narizinho vai para Grécia!

Narizinho diz que Maíra não quer ir para a escola. Cuiambebe nega. Dona Benta diz que pode falar com a índiazinha. Narizinho vai levar a avó. Cuiambebe manda os índios embora. Vários gregos comentam sobre os meninos que ajudam Hércules. Um vendedor vende. Uma cliente aconselha-o a vender coisas da feiticeirinha. Hera quer acabar com Emília. Hércules entrega a corsa sagrada para o Rei Euristeus. Maíra diz para Dona Benta que não quer levar bronca de professora branca. A avó da a ideia de montar uma escola na aldeia. A índiazinha concorda. No templo, Emília apelida Hércules de Lelé. O heroi está apreensivo, pois ainda não recebeu um trabalho. Um mensageiro do rei chega e entrega um pergaminho. Pedrinho lê. Ele terá que enfrentar o Javali de Erimanto. Hércules começa a rir, pois o trabalho é muito fácil. Dona Benta, Narizinho e Maíra voltam ao Sítio. Cuiambebe fica feliz. Hércules observa alguns sátiros atacando alguma ninfas e tenta atirá-los com suas flechas. O heroi percebe que eles são invuneráveis. Emília diz que cortou as pontas das flechas para ninguém morrer. Narizinho se despede de Maíra. A turma chega no caminho onde o javali passou. Pedrinho monta uma armadilha. O javali cai na armadilha. Hércules e a turma vão de pirlimpimpim até Micenas. Rei Euristeus diz para seu mensageiro que Hércules não vai conseguir provar que o javali é de Erimanto. A Turma chega com o javali. Euristeus e seu mensageiro se escondem. Narizinho e Dona Benta começam a sentir saudades da turminha. Hércules começa a ficar com fome. Emília fala da comida de Tia Nastácia. Todos sentem saudades do sítio. Narizinho encontra um pouco de pirlimpimpim no laboratório de Visconde. Pedrinho sente saudades de sua prima. Narizinho chega. Hércules conhece a menina. Narizinho diz que trouxe bolinhos de Tia Nastácia. Todos correm atrás da menina do nariz arrebitado.